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10 dicas para fazer refeições fora de casa com crianças

Quando eu estava grávida, presenciei uma cena em um restaurante: pais tentavam dar comida para duas crianças pequenas que não apenas não comiam como também choravam muito, e alto! Todos olhavam para eles e logo me deu um friozinho na barriga: e se isso acontecer comigo?

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O que está por trás da lancheira da escola

Temos falado bastante aqui no blog sobre alimentação saudável para crianças, assim como criança intolerante à lactose e criança com colesterol alto. Esse é um assunto tão importante que merece nossa atenção, não é mesmo? Hoje o assunto aqui no blog é “lancheira saudável”.

Se em casa já é difícil fazermos nossos filhos comerem de forma equilibrada, sem que exagerem nas guloseimas, imagine na escola. Podemos preparar uma lancheira maravilhosa, mas tudo vai por água abaixo quando aparece o coleguinha que mostra ou até divide com o nosso filho as guloseimas que traz na sua lancheira. E quando as crianças são maiores as tentações também estão na cantina da escola.
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“Meu filho não come”: conheça 3 estratégias para agir mais e falar menos

Por que algumas crianças não querem comer? Para a escritora, pedagoga e psicóloga Elizabeth Monteiro, passando a fase de adaptação, é natural que o bebê se alimente bem, comendo papinhas e sopinhas. “Em geral, até 1 ano e pouco, os bebês não costumam dar tanto trabalho para comer”, comenta.

Mas depois dessa fase, muitos bebês podem rejeitar certos alimentos, principalmente quando se inicia a introdução de novos sabores. De acordo com a psicóloga, é aí que, dependendo da atitude da mãe ou de outra pessoa que alimenta essa criança, os filhos podem fazer chantagem ou então pode se estabelecer um vício relacional. “A criança aprende que, na hora da comida, a mãe dá brinquedo, ‘se vira nos 30’ para que ela coma, e então começa a manipular a mãe. Ela passa a comer só de baixo de briga ou de choro, e todo dia o vício se repete. As mães ficam aflitas e insistem demais para a criança comer”, explica.

Para Betty, geralmente as mães e os pais falam muito, brigam muito com a criança para ela comer, além de fazer ameaças que não cumprem. Por isso, a solução pode estar em agir mais e falar menos. Veja 3 estratégias para agir sugeridas pela pedagoga que também é autora de diversos livros, entre eles, “Criando filhos em tempos difíceis” e “Cadê o pai dessa criança?”, ambos pela Summus Editorial.

Essas dicas são sugeridas, em especial, às crianças que fazem birra na hora da refeição, criando o que Betty denominou como vício relacional (só comem diante de muito choro e muitas brigas com os pais ou cuidadores).

Meu filho não come: 3 formas de agir

Estratégia 1: use o relógio
Coloque na mesa ou perto da mesa um relógio e combine com a criança: “olha, você terá um tempo para comer. Você tem que comer até o ponteiro chegar aqui, nesse horário”. Quando a criança conseguir, dê os parabéns, abrace e até dê um pirulito (sem prometer antes) ou outra coisa que a criança se sinta premiada por cumprir a tarefa (reforçando, se você não é favorável a dar pirulito, opte por outra coisa). Mas se chegar a hora de ir para a escola e a criança não comeu, mostre a ela o que aconteceu. Diga: “Olha só, o ponteiro chegou aqui, está na hora de ir para a escola e você não comeu”. E leve a criança para a escola sem comer mesmo.

Então, sabe aquela criança que brinca, briga, chora e não come? A ideia aqui não é apressá-la para comer rápido, o que pode tornar a refeição algo estressante; a proposta é mostrar à criança que é preciso se distrair menos durante a refeição e que, agora, é o momento de comer. E, segundo Betty, criança não precisa “limpar o prato” sempre. “Acho uma falta de respeito fazer a criança comer ‘goela abaixo'”, analisa.

Estratégia 2: faça pequenas porções
Divida a refeição em porções menores e parabenize a criança a cada conquista, a cada porção consumida. Diga “Parabéns, muito bem, agora vamos lá!”, e faça outro “montinho”. A criança não precisa limpar o prato. Faça pequenas porções e, de repente, deixe a criança escolher. Tenha bom-senso e também muita paciência, pois nesses momentos difíceis os pais perdem a paciência.

Estratégia 3: saia de perto
Se você perceber que a criança está “enrolando” ou não querendo comer, fazendo birra apenas para chamar a sua atenção, saia de perto, mas, claro, supervisionando-a de longe. Deixe seu filho comer sozinho, pois, não tendo plateia, ele irá acabar comendo. Saia de perto e diga, por exemplo: “Quando você acabar esse montinho, você me chama”, e saia de perto. A criança assimila toda aquela tensão que está em você e, fazendo isso (saindo), você tira o foco dessa tensão.

A proposta aqui não é fazer a criança comer sozinha o resto da vida! É claro que a refeição em família é importante! Essa estratégia visa ensiná-la que ela não precisa fazer birras na hora da refeição e que esse momento não precisa ser um momento estressante e de brigas com seus pais ou cuidadores. Uma vez que a criança assimile isso e passe a se alimentar, a mãe não precisa mais se afastar.

Mamães, vocês concordam com essas estratégias? Acham que seu filho precisa comer tudo que está no prato? Essas dicas da psicóloga fizeram eu mesma refletir minha atitude como mãe na hora da refeição.

Beijos, da Mamãe Prática Mari

Foto: freeimages/ Peter Galbraith

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Bolo de banana saudável

Adoro receitas saudáveis que usam itens como aveia (já viu a receita das minhas bolachinhas de aveia?). Por isso, gostei muito dessa receita de bolo de banana que conheci lá no Instagram, por meio do perfil da mamãe Roberta (@romasev), mãe do pequeno Gabriel, de 2 anos. Veja que lindo que ficou o bolo que ela fez! Não ficou um charme o coração de açúcar?

Você não vai precisar seguir a receita à risca, pois na primeira vez que a Roberta fez esse bolo, ela não tinha canela e nem os pedaços de banana. “Conforme fui fazendo, optei por acrescentar … Vai da criatividade de cada um”, contou pra gente. Eu também estou pensando em fazer esse bolo sem as passas, já que nem todo mundo gosta de passas (mas eu gosto!).

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Hambúrguer assado para fazer com as crianças

Quem tem criança em casa sabe o quanto os pequenos adoram um fast-food. Então, que tal preparar um hambúrguer em casa e assim oferecer um sanduíche muito mais saudável do que aqueles encontrados nas redes de fast-food?

Pedi para a Minichefs, escola de gastronomia voltada para o público infanto-juvenil, de São Paulo (SP), sugerir uma receita que pudesse ser preparada pelos pais junto com as crianças. A dica da escola é, justamente, o hambúrguer!

Adorei essa receita, já que o alimento não é frito, mas assado! Veja aqui como fazer o hambúrguer e o pão e leve seu filho para a cozinha para preparar estas receitas com você. Pesquisas recentes mostram que envolver os filhos no preparo dos alimentos traz diversos benefícios, como incentivar uma alimentação mais saudável.

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